X-Men Origins: Wolverine

Conforme já dito, Origins não deve apresentar nenhum tipo de rédea moral. Quer dizer, o Sr. Logan terá toda liberdade para estriçalhar, desviando muito do herói mais contido de X2: Wolverine’s Revenge. A bem da verdade, a comparação com Ninja Gaiden é mesmo a melhor, sem exageros.

Origins traz um sistema de combate baseado em três opções: ataque fraco, ataque forte e agarre, todos combinados eventualmente com uma miríade de ataques contextuais, porém sem obrigar te obrigar a memorizar cadeias únicas de combos. Basicamente, seja a destruir um sentinela, a decapitar um inimigo nas hélices de um helicóptero ou simplesmente a despachar um capanga, os combates devem sempre parecer intuitivos.

Origins promete câmaras cinematográficas. Embora deva permitir que o controles como bem entenderes os movimentos das câmaras. A ideia é deixar que a coisa toda corra naturalmente, conforme o teu ponto de vista é automaticamente e inteligentemente condicionado pelas rápidas cenas de acção. Até porque, se a batalha for realmente tão dinâmica quanto se espera, não terás muito tempo para controlar as câmaras entre saltos, cortes e projécteis desviados.

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